terça-feira, 14 de setembro de 2010

Kirby: Canvas Curse

O jogo:
Kirby: Canvas Curse é um jogo no estilo plataforma, lançado exclusivamente para Nintendo DS em 2005. Teve uma recepção excelente, chegando a ser chamado de melhor jogo da série "Kirby". No jogo, uma feiticeira chamada Drawcia aparece e amaldiçoa Dream Land, tornando o mundo todo num desenho. Kirby vai atrás dela e também é amaldiçoado, sendo transformado em uma bola (okay, ele já era, mas agora ele não tem pernas nem braços). A partir daí o jogador toma o lugar do pincel mágico que ajudará Kirby a achar e derrotar Drawcia, trazendo tudo de volta ao normal.


Jogabilidade:
É totalmente diferente de qualquer jogo da série Kirby. A jogabilidade de Kirby: Canvas Curse é única e talvez isso tenha garantido o seu sucesso imediato. O jogo é totalmente controlado pela stylus na tela sensível ao toque do DS. O jogador deve tocar em Kirby para que ele saia rolando no melhor estilo Sonic. Kirby só pode se movimentar quando é tocado, nada de setas ou botões.
Para subir plataformas o jogador deve desenhar um percurso com a stylus para Kirby. A caneta no jogo, no entanto, tem um limite de tinta, o que pode ser um problema quando Kirby precisar atravessar plataformas pontiagudas, devendo ser usada com cautela, pois sua carga, apesar de recarregar com o passar do tempo, é lenta. O jogador também deve proteger Kirby, criando barreiras quando algo for atirado contra ele e até batendo nos inimigos para que Kirby possa destruí-los.
Nesse jogo, como nos outros da série, Kirby absorve os poderes de certos inimigos, desferindo golpes especiais de acordo com o poder, podendo tanto soltar magias quanto se transformar numa roda para correr mais rápido ou num balão para flutuar.
A tela de baixo do DS é usada para o jogo em si, enquanto a tela de cima mostra informações do mapa atual, num estilo radar, com localização de itens importantes e portais. Cada fase dispõe de três partes, sendo a terceira a final e conclusão do estágio. Ao fim de cada estágio, há um mini-game chamado "Dash! Jump!", em que Kirby deve ser arremessado e, quanto mais longe ele chegar, mais estrelas (conseqüentemente, mais vidas) ganha-se. Há também moedas escondidas pelos cenários. Coletando essas moedas há a possibilidade de trocá-las por músicas diferentes, outras cores de tinta da caneta e até por fases novas.
Algo curioso e que vale a pena relatar é que temos a presença de vilões de outros jogos da série, como King Dedede e Kracko.


Som:
Altamente viciante. Cada fase tem uma música diferente e elas são todas remixes de músicas de jogos antigos, o que causa uma nostalgia muito boa. Os efeitos sonoros são simples, o que é esperado de um jogo da série Kirby. Há ainda a possibilidade de comprar músicas com as medalhas coletadas e ouvi-las no "Sound Test".


Personagens:
Nada diferente dos personagens que já estávamos acostumados, com exceção de Drawcia.

Kirby:
A bolinha rosa que suga os inimigos e rouba suas habilidades está, literalmente, uma bola nesse jogo. Kirby não tem mãos, pés nem mesmo boca pra sugar os inimigos, dependendo totalmente da stylus para se movimentar, atacar, se defender e absorver habilidades.

Waddle Dee:
É um inimigo já conhecido. Está presente no jogo como inimigo e como personagem jogável, sendo destravado depois de zerar o jogo uma vez com Kirby. É mais rápido que Kirby, mas não pode copiar habilidades.

King Dedede:
Já conhecido da série, King Dedede está em Kirby: Canvas Curse novamente como um boss. Dessa vez ele é mandado por Drawcia para acabar com Kirby. Pode ser comprado após terminar-se o jogo com Waddle Dee, e seu ataque especial é o seu martelo.

Meta Knight:
Meta Knight já é conhecido também da série Kirby. Seu ataque principal é com sua espada. Meta Knight é bem rápido e fácil de se controlar, entretanto tem apenas três barras de HP. É destravado para compra depois de se terminar o jogo com King Dedede, sendo comprado por 25 moedas.

Waddle Doo:
Waddle Doo é o último personagem destravado e só aparece depois de se ter zerado com os outros quatro disponíveis. Sua habilidade é o uso do seu raio pelo olho e seu HP possui cinco barras. Tem a mesma velocidade que Kirby.

Drawcia:
Drawcia é a vilã principal do jogo. Seu objetivo é criar um mundo de pintura e desenho, pra isso usa seu Power Paintbrush para amaldiçoar Dream Land e Kirby. Ela pode criar fantasmas de inimigos conhecidos apenas desenhando-os com seu pincel. Drawcia, como a maioria dos bosses de Kirby, é enfrentada duas vezes, uma como "Drawcia Sorceress" e outra como "Drawcia Soul".


Gráficos:
Os gráficos são inteiramente em 2D, como os jogos anteriores. Os cenários são bem coloridos e muito bem desenhados, por remeterem ao 'mundo de pintura' almejado por Drawcia. Os inimigos são tão bem feitos quanto os dos outros jogos. No final, os gráficos são realmente muito bons e não deixam nada a desejar.


Considerações finais:
Se você tem um DS, você tem que jogar "Kirby: Canvas Curse". Se você não tem um DS, você tem que arrumar um pra jogar "Kirby: Canvas Curse". Se não tem como você arrumar um DS, então você estará incompleto sem jogar "Kirby: Canvas Curse". Sério. É um dos melhores jogos para o DS. Seja pelo seu estilo completamente diferente de jogo visto até então, seja pela sua história cativante, seja pela sua música que empolga, pelos mini-games, pelos chefes... Seja por ser Kirby. Não importa, é um dos jogos que merece uma atenção especial e várias horas do seu tempo.

domingo, 5 de setembro de 2010

Mega Man X


O jogo:
Também conhecido por Rockman X, Mega Man X é um jogo no estilo plataforma lançado pela CAPCOM em 1993 para o Super Nintendo, tendo uma versão para PC 2 anos mais tarde e um remake (Mega Man Maverick Hunter X) para PSP em 2005.
Sua história é diferente da história 'original' de Mega Man, o que parece não ter sido um empecilho para o sucesso da nova série.


Jogabilidade:
A jogabilidade é parecida com a de Mega Man. Por se tratar de um jogo de plataforma, não há muitos segredos, porém ele difere em pequenos aspectos da série anterior que acabam fazendo grande diferença. Por exemplo, X é capaz de usar (após conseguir) o dash e acelerar um pouco o jogo, como também alcançar lugares distantes. A partir desse primeiro Mega Man X, é possível "escalar" paredes, o que torna o acesso a lugares altos e itens escondidos muito mais fácil. X pode pegar uma série de upgrades durante as fases, como capacetes para quebrar pedras duras e acessar locais secretos, uma armadura melhorada que resiste a ataques e diminui o dano, heart tanks pra aumentar o HP e sub-tanks, que enchem seu HP em momentos de risco.

Já comum à saga, X, assim que derrota um chefe, pega um poder novo. Cada chefe tem uma fraqueza e quando se sabe qual a fraqueza do oponente ele pode se tornar realmente fácil. Também podem ocorrer alterações nas fases depois de derrotados alguns chefes, essas alterações sempre ajudam o progresso, tornando-o mais fácil.
O canhão de X ganha upgrades durante o jogo, assim como sua armadura. Depois de se conseguir o tiro "normal" de todos os chefes é possível conseguir seu tiro especial, cada qual transforma-se em um poder diferente e melhor, mas também com um custo elevado.


Som:
O som é totalmente eletrônico, o que combina perfeitamente com o jogo. Tem um toque futurista desde seu menu principal até o final da última cena. As trilhas sonoras de todas as fases são bem cativantes e condizem ao estágio. O som dos efeitos, como do X-buster, chega até a ser confortante. Entetanto, a única presença de voz que temos durante todo o jogo é quando X usa o seu "Hadouken", numa voz totalmente mixada e meio feminina. É.


Personagens:
Poucos, porém é importante destacar algumas coisas. X não é o Mega Man da série anterior e Zero não é o Protoman. Sério, eles parecem, eles podem ser idênticos, mas não são os mesmos.


X:

X é o personagem principal da nova saga.Ele foi criado por Dr. Light antes de morrer e selado por 100 anos, até ser descoberto por Dr. Cain em uma escavação. X, diferente dos robôs até então, possuindo emoções e a capacidade de pensar por si próprio. Foi o modelo para a criação de outros reploids, mas alguns destes se rebelaram e agora X precisa caçá-los por se sentir na obrigação de proteger os humanos. Sua arma principal é o X-Buster, que tem seu poder aumentado quanto mais tempo se segura o botão de ataque.

Zero:

Zero teve sua primeira aparição nesse jogo, Mega Man X. Depois é revelado que ele já foi um maverick, o tipo de robôs que X luta contra. Entretanto, Zero é considerado o amigo mais próximo de X, ajudando-o várias vezes e até servindo de suporte em alguns jogos. Juntou-se a X para derrotar os outros mavericks e Sigma. Zero também tem um Buster, mas o seu diferencial é atacar com uma espécie de sabre de luz.

Dr. Light:

Dr. Thomas Light é o criador de X. Por precaução, selou X, pois não tinha conhecimento de toda a sua capacidade e tinha medo de que seus poderes pudessem machucar os humanos. Apesar de já estar morto, aparece diversas vezes como holograma nas cápsulas de upgrades de X.

Vile:

Vile é um maverick aliado a Sigma. É o capitão principal das tropas maverick, ficando abaixo apenas de Sigma. Foi desligado por ser considerado um maverick extremamente perigoso. É necessário enfrentá-lo três vezes e em duas ele usa um robô para atacar, o que o torna muito mais forte do que realmente é.

Sigma:

Sigma é o inimigo principal de X. Tem como objetivo criar uma Terra apenas de mavericks, precisando, para isso, destruir todos os humanos, pois os considera inferior a sua raça, os reploids. É criado a partir de dados de X e depois tornou-se um maverick. É o último chefe e possui duas formas que devem ser combatidas de maneiras diferentes.


Gráficos:
Mega Man X tem gráficos inteiramente em 2D, o que facilita muito o seu estilo de jogo, que consiste basicamente em correr e atirar. Os gráficos são bem desenhados e bem feitos, apesar de não possuírem nenhum atrativo tão diferenciado. A maioria dos cenários possui animações independentes no backstage, que dão um aspecto realista ao jogo. As explosões e efeitos de poderes são bem desenhadas, assim como os inimigos e até os efeitos de upgrades.


Considerações finais:
É um dos melhores jogos lançados para SNES, sem dúvidas. O conjunto de gráficos, sons, enredo e estilo de jogo fazem desse game um dos mais viciantes. Apesar de ser fácil de se chegar ao final (cerca de 6 horas de jogo), as chances de se jogar de novo são muito altas. Durante o jogo também é necessário voltar várias vezes na mesma fase, seja pra pegar upgrades, heart tanks ou sub-tanks, ou apenas conferir o que mudou no cenário. O jogo, entretanto, peca pelo sistema de save, que apesar de nos remeter ao "Mega Man" do NES e dar uma sensação nostálgica, salvar por password já estava ultrapassado até para a época.
De qualquer forma, é um jogo que merece uma atenção especial por ter iniciado uma saga completamente nova e diferente do menino azul com uma cafeteira no braço. Vale muito a pena.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Plants vs. Zombies

O jogo:
Plants vs. Zombies é um jogo no estilo tower defense, lançado pela empresa PopCap Games para PC em 2009, ganhando uma versão para iPhone em 2010.
O jogo é single player e consiste, basicamente, em  colocar plantas no seu jardim para que estas ataquem as waves de zumbis que se aproximam.


Jogabilidade:
Como na maioria dos tower defenses, a jogabilidade é simples. Basta clicar e plantar. Entretanto, cada planta leva um custo diferente de sóis, ou seja lá qual é o plural de 'sol'. Para se conseguir mais, basta plantar Girassóis e estes geram mais sóis e assim pode-se plantar mais plantas, colocar upgrades e até usar plantas-bomba ou plantas-wall para defesa, em último caso.
Você tem um limite de sementes que pode levar em batalha, tendo, assim, que pensar direito em que tipo de perigo o aguarda. As fases são variadas e, com isso, varia-se a escolha de sementes. Por exemplo, existem cogumelos que só podem atacar à noite, pode ser um problema tentar usá-lo de dia e ver que a única coisa que eles fazem é dormir. Todos os elementos comuns de um tower defense estão presentes, como plantas que retardam a velocidade, que causam dano em área, que atacam rapidamente... Cada level consegue-se uma semente diferente e assim monta-se uma estratégia.
Se o jogador cansar do tradicional Adventure Mode, pode se entreter nos outros dois modos disponíveis: Puzzle e Survival, que contam com diversos mini-games no estilo de outros jogos da PopCap. Esses modos dão dinheiro, assim como o ZenGarden (seu próprio jardim com plantas que você consegue no Adventure Mode), e há a possibilidade de comprar upgrades. Ainda há o Almanaque Street, onde pode-se ver informações sobre os zumbis já enfrentados e sobre suas plantas.


Som:
Durante o jogo, nada muito especial. Nada irritante nem que tocará seu coraçãozinho. Até chegar no final. Sério, a última música é demais.


Personagens:
Ninguém além de você e seu vizinho, Crazy Dave. Pelo estilo do jogo não há a necessidade de uma grande gama de personagens, Crazy Dave faz a parte engraçada, vende os itens direto do porta-malas do seu carro e supre a falta de outros personagens.


Gráficos:
Apesar de simples são muito bem caprichados. As plantas ganham vida e se movimentam (nos seus lugares - paradoxo) o tempo todo, dando um aspecto divertido. Os zumbis têm traços divertidos e características únicas que os diferenciam. Por sua simplicidade, qualquer computador (com o mínimo de requisitos, né, galere) pode rodar o jogo sem problemas. Até quando uma grande wave te ataca e seu jardim já está lotado de plantas é difícil de ter algum lag ou travar. Gráficos muito agradáveis para se jogar por horas.


Considerações finais:
Pra quem gosta do estilo tower defense, não dá pra não jogar Plants vs. Zombies. Dá pra pegar o jeito do jogo rapidamente e ele logo se torna viciante. Sério. As cartas no final de cada cenário que os zumbis deixam são altamente engraçadas e te fazem querer terminar o próximo afim de saber qual a próxima mensagem deles. Crazy Dave com seus resmungos e frases também é algo que merece destaque. Enjoando do Adventure, o modo Survival e o Puzzle podem divertir por horas. É um ótimo jogo e até depois de zerar tem-se vontade de jogar de novo. E de novo. E de novo.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Breath of Fire IV


O jogo:
Breath of Fire IV é um RPG lançado pela CAPCOM em 2000 para Playstation. Teve, cerca de um ano depois, uma versão lançada para PC.

É a quarta parte (oh, really?) da saga Breath of Fire, que teve seu início no SNES, que, apesar de ser contada em números, não tem uma seqüência definida.

O elemento comum da saga, entretanto, é a presença de Ryu e Nina. Em Breath of Fire IV, como não poderia ser diferente, temos a história dos dois sendo contada.




Jogabilidade:
A jogabilidade de Breath of Fire IV é considerada excelente. Muito simples e fácil de controlar, há ainda curiosas ações que o personagem pode fazer fora do batalha (Nina, por exemplo, pode 'voar' e olhar o cenário de longe, detectando assim itens escondidos, enquanto Ryu pode esfaquear pessoas e pegar dinheiro).

Seu sistema de batalha, como na maioria dos RPGs, é baseado em turnos. A velocidade é o fator que decidirá se sua party ou o inimigo atacará primeiro. Cada personagem tem skills próprias e ainda há a possibilidade de se fazer um combo de skills se elas forem usadas de forma correta e em uma seqüência, dando um boost bem bacana e causando dano massivo.

Uma curiosidade sobre a batalha é que, apesar de só três personagens na party poderem atacar de uma vez, os outros podem entrar no lugar deles a qualquer momento, seja pra apanhar no lugar dos seus favoritos (acredite, acontece com freqüência), seja pra combarem, seja pra qualquer coisa que você quiser. Jogabilidade bem legal pra um turn-based.

 


Som:
Nada de diferente. Umas músicas aqui, outras alí lutam pra salvar a trilha sonora do jogo, mas realmente não é o seu forte. Alguns sons chegam a ser enjoativos e no final do jogo, se você treinou bastante, você já não AGOENTA mais a música de batalha.



Personagens:
São poucos, porém bem desenvolvidos e merecem uma atenção especial, vamos lá:


Ryu:

É o personagem principal de toda a série, não podia ser diferente em Breath of Fire IV. Presente em todos os jogos até então, o garoto que tem a habilidade de se transformar em dragão tem um começo meio conturbado, protagonizando altas cenas de nudez com Nina (sério, veja o começo do jogo e). É o típico protagonista caladão, não dizendo uma palavra durante o jogo além de "...", o que chega a encher um pouco o saco. Usa espadas como armas principais e seus skills mais fortes apenas podem ser usados quando ele se transforma em algum dragão.


Nina:

Assim como Ryu, Nina está presente em todos os jogos da série até então. E deve ser a vigésima nona vez que eu falo isso. Nina é a princesa de Wyndia, um reino extremamente importante na série Breath of Fire. Ela sai com Cray para procurar sua irmã desaparecida, Elina, quando o seu barco-que-voa-sobre-areia(Sandflier, folks) quebra e ela sai sozinha para procurar peças para consertá-lo. Encontra Ryu no caminho e oferece companhia até ele achar alguém que possa reconhecê-lo. Mas, por conta de encontrá-lo, o caminho de Nina acaba mudando. E muito.
Seu elemento principal é o vento e Nina possui muitas magias de cura, ficando com o papel de healer no jogo.


Ershin:

Ershin não dispõe de um amplo leque de skills. Ela (sim, ela) pode até causar algum dano, mas seu forte mesmo são os ataques físicos. Seu nome original é Deis, uma dos Endless presentes no jogo. Ela não tem um corpo próprio, por isso acabou "possuindo" a armadura que a deixa com esse aspecto de robô. Sua principal ação em campo é dar cabeçada, tanto em pessoas (!), quanto em árvores (podendo, assim, pegar itens que caem do alto delas).


Cray:
Cray é o guardião de Nina. Saiu com ela junto pela busca por Elina. Ele espera Nina no Sandflier quebrado, até que ela volte com Ryu. Durante a trama, Cray chega a ser preso e quase julgado por atos duvidosos, que são explicados depois. Tem traços de felino por pertencer à Tribo Woren, o que é uma característica comum entre eles. Seus danos físicos são maiores que os mágicos, mas possui boas magias de suporte, aumentando a defesa e a velocidade dos personagens. Seu elemento principal é terra.



Scias:
É um mercenário contratado para vigiar Ryu. Nada se sabe de seu passado, que continua um mistério. É calado e, quando fala, tem o costume de gaguejar. Ajuda na "prisão" de Cray, mas acaba se juntando ao grupo de Ryu por vontade própria, colaborando para a fuga deles. É o equilíbrio ideal entre ataque físico e ataque mágico, utilizando espadas tão bem quanto Ryu, ataques máginas e de cura tão bons quanto Nina. Seu elemento principal é água.


 Ursula:

Ursula persegue o grupo de Ryu por boa parte do jogo, pois tem a ordem de levá-lo preso até o império. Entretanto, é "forçada" a entrar no grupo de Ryu, após uma reviravolta na trama. Ela utiliza armas, tendo um grande poder de fogo. Fogo, aliás, é seu elemento principal. Sua ação de campo é atirar, podendo acertar pessoas(!) e animais.


Fou-Lu:

Antagonista principal de Breath of Fire IV, Fou-Lu é o imperador do Fou Empire, localizado no oeste. Assim como Ryu, tem o poder de se transformar em dragão e pode conseguir pedras para transformar-se em outros tipos. É possível jogar com ele durante uma pequena parte do jogo, o que é bem interessante. Seu objetivo é derrotar Ryu. Fou-Lu tem como elemento principal a água.

 


Gráficos:
O jogo tem seu cenário inteiro baseado em 3D, entretanto seus personagens estão em 2D, o que dá um toque de anime à série. Os personagens são sprites desenhados a mão que se movimentam. A câmera do jogo tem um giro de 360º, dando uma liberdade imensa de exploração do cenário. Breath of Fire IV tem gráficos excelentes no seu limite, que não é pouco.



Considerações finais:
Uma história boa que não deixa a desejar em relação às outras, personagens cativantes, jogabilidade muito boa, gráficos ótimos e uma trilha sonora que não é das piores. Breath of Fire IV realmente vale a pena. Não é um RPG que exige uma grande dedicação no quesito tempo, nem que necessita contas mirabolantes e estratégias cansativas para seguir com o jogo. Simplicidade é um de seus principais atrativos, o que faz de Breath of Fire IV um dos melhores RPGs lançados para Playstation.

Let's get it started!

Tá na hora de eu fazer algo produtivo (?) nessa vida virtual e por isso o 'Viu o review?' está existindo. "Está existindo" porque eu ainda não sei por quanto tempo. Gosto mesmo de começar as coisas nesse ritmo otimista, mas é como as coisas são. Vou me esforçar ao máximo pra trazer as minhas reviews do melhor jeito, sempre tentando atualizar pra fazer a alegria da galerë.
Esclarecendo que esse blog tem como objetivo mostrar reviews de jogos por pura matança de tempo, nada mais.



Em resumo, é isso. Divirtam-se!